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quinta-feira, 17 de maio de 2012

«SERAFIMSTÓRIA» visto pelos alunos do 10º C

Na minha opinião, a atividade “Serafimstória” foi bastante interessante e enriquecedora, captando, de forma especial, a atenção dos alunos presentes. Isso só foi possível devido às grandes qualidades do humorista e contador de histórias - Jorge Serafim. A fantástica articulação entre os temas que aborda e a interação com o público tornam-no único.

Gostei muito do conto da “Tia Miséria”. Tia miséria era uma mulher bastante velha, pobre e infeliz, que não suportava que ninguém subisse à figueira que tinha no jardim e lhe roubasse os figos. Certo dia, foi-lhe concedido o poder de fazer com que, quem subisse à sua árvore, não mais descesse. Mais tarde, a Morte apareceu na sua casa com a intenção de a levar, mas Tia Miséria conseguiu enganar a Morte e prendê-la no topo da árvore. Como a Morte já fazia muita falta no Mundo, Tia Miséria deixou-a descer com a condição de que nunca a levasse consigo e, por isso, diz-se que a Morte leva tudo, menos a miséria.
O ùltimo conto, “Pena Pesada”, baseava-se na vida de um guerreiro mandinga bastante forte e temido, Kassa Kena Gananina, que para provar a sua soberania decidiu lutar contra um grande monstro que vivia na floresta, o pássaro Konoba. O guerreiro derrotou-o mas, enquanto festejava, uma pena do pássaro soltou-se e prendeu-se na sua nuca fazendo com que não pudesse ser retirada de tão pesada que era. Kassa Kena Gananina não conseguiu retirar a pena, pois faltava-lhe inocência.
Pessoalmente considerei a sessão muito positiva, não só pelo que já referi anteriormente, mas também por já conhecer, desde a minha infância, o magnífico trabalho de Jorge Serafim na área do humor.
Ricardo Filipe Custódio Martins

Na minha opinião, foi um momento bem passado e gostei muito da maneira como o humorista Jorge Serafim brincou com assuntos que, tratados de outra maneira, seriam fastidiosos. Todas as histórias e contos narrados tinham uma mensagem importante, mas a história de que mais gostei foi uma de origem inglesa que conta a vida de um homem que tinha muito azar e, por isso, quis falar com Deus para obter uma solução para os seus problemas. Depois de falar com Deus, o homem estava tão concentrado em encontrar a felicidade que não prestou atenção quando lhe surgiram oportunidades para ser feliz. Entre a narração de uma história e de outra houve sempre momentos em que o humorista fez piadas com assuntos triviais e da atualidade como, por exemplo, produtos explorados pela publicidade e pelo «Facebook».
Ana Rita



 Na minha opinião foi uma belíssima sessão, não apenas por já conhecer Jorge Serafim, mas também por admirar bastante o seu trabalho como comediante. Fascina-me imenso a capacidade de se envolver com o público que o rodeia e penso que a dinâmica e o uso da linguagem corporal são capazes de deixar qualquer um rendido. Cláudia Ferreira Na minha opinião a atividade foi extremamente interessante, diferente e inesperada. Pessoalmente não conhecia o trabalho do excelente humorista Jorge Serafim, mas fiquei muito agradado com o que vi e ouvi. Ele conseguiu captar todas as atenções. Quando queria que o público risse, ele conseguia fazê-lo com uma facilidade incrível. Para mim, o melhor conto foi o primeiro “ O homem que não tinha sorte”. Dizia que havia um homem com tanto azar, tanto azar, que quando acordava ia contra tudo, contra a porta, contra a mesinha de cabeceira… Um dia, foi ao encontro de Deus para Lhe perguntar onde estava a sua sorte e Deus respondeu-lhe que estava mesmo à sua frente. No final, acabou comido por um lobo. Ele estava tão focado em encontrar a sorte, que se esqueceu do resto! Para mim, Jorge Serafim é dos melhores humoristas que conheço e passei a admirar mais o seu trabalho como contador de histórias e como humorista.
Ricardo Neves

Na minha opinião, «Serafimstória» foi uma atividade interessante e um pouco diferente. Jorge Serafim é conhecido como um grande humorista e proporcionou alguns momentos hilariantes durante a sessão. Gostei bastante, pois ele relatou alguns contos de vários pontos do globo, o que achei curioso, principalmente um conto narrado na Inglaterra e na Turquia que fala de um homem que tinha azar e, como já estava farto, foi falar com Deus para Lhe perguntar onde estava a sorte e Deus respondeu-lhe que estava à sua frente, mas estava tão obcecado que não a conseguia ver. Moral da história: a sorte está mais perto do que pensamos. Pessoalmente foi das melhores atividades a que assisti. Foi bastante positiva, pois já o conhecia como humorista, mas não como contador de histórias.
Nuno Barroca

Na minha opinião, Jorge Serafim é um grande comediante. Para além de ter um talento inato como contador de contos e histórias antigas, ele percebe a intenção dos poetas e autores e transmite-as com bastante energia e clareza. O conto de que mais gostei foi “O homem que não tinha sorte” pelo simples motivo de que, muitas vezes, nós próprios nos sentimos como esse homem. Ficamos tão preocupados com as pequenas coisas que nos correm mal na vida que nos esquecemos de olhar para as oportunidades que ela nos dá. Mas o ser humano é um ser falível, muitas vezes dominado pela dúvida e pelo medo…
Cristina Cochela

A atividade «Serafimstória» foi uma das mais divertidas a que já assisti. Jorge Serafim é um humorista/contador de histórias e fez muito bem o seu trabalho. Já tinha ouvido falar de Jorge Serafim a propósito do programa de entretenimento “Levanta-te e ri”. Os quatro contos tradicionais que partilhou com o público cumpriram o seu objetivo, ou seja, transmitiram uma lição de moral. Penso que esta sessão teve muitos aspetos positivos, entre eles a interação entre Jorge Serafim e os alunos e a motivação para a poesia e para a leitura – para a arte da «palavra».
Catarina Martins Santos

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